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28/11/17

Eu olhei no calendário, não, não é tpm. Não posso culpar os hormônios.

Pode ser o texto que li pouco antes de deitar, do Matheus Jacob, um dos meus preferidos da vida.

Talvez a mensagem fofa de um amigo querido convidando para sair. Que tolice cogitar uma vida normal e sadia!
Elejo então a playlist. A culpa é toda dela! Que ideia mais sem sentido escolher uma seleção de músicas românticas para pegar no sono. Bowie, George, Prince. Uma pessoa sem estabilidade emocional se achando inabalável. Insanidade!
Depois de dias, semanas, meses com meu barquinho quase inteiro. Navegando a beira mar, naquela zona quase invisível. Já estava quase que confortável habitar por ali.
Veio a tempestade. E que senhora tempestade não é mesmo!?
Aquelas palavras de outro texto que li dias atras estavam ecoando. Falava sobre a fisioterapia. A fase que vivemos depois de nos quebrar, a recuperação, lenta e dolorosa, onde com paciência e dedicação, vamos calcificando as dores até estarmos fortes os suficiente. Para então arriscar tudo outra vez. Outrora foram palavras de tranquilidade. Nessa porém, ventania.
Veja bem, como ter esperança de um dia quem sabe, surgir algo genuíno, sendo que já surgiu.
Quando eu era só escuridão, eu havia quebrado a cara e o coração de uma forma que jamais imaginaria poder reconstruir, você foi o que me salvou. Sua mão foi o que me tirou das ruínas. Sua amizade. Seu amor. Sua compaixão. Você foi tudo o que eu nunca esperava. Foi um amor tranquilo. Companheiro. Sem ciúmes. Dedicado. Parceiro. Eu contava as horas para te encontrar nos finais de semana. Eu amava trocar mensagens o dia todo sobre exatamente tudo. Com três meses já estávamos noivos e convictos de um pra sempre. Procurávamos casa. Visitávamos casas. Muitas casas. Não queríamos formalidades, papeis assinados. Tínhamos laços tão nossos que nem poderiam ser explicados. Os primeiros anos foram mágicos.
Do meio pro fim tudo virou o oposto. Tão ao contrário, distorcido, invertido.
Tenta daqui, refaz dali, costura, remenda, reformula, reconstrói…
Entender o fim é devastador. Ao menos pra quem ficou. Deixar ir. Aceitar que já se foi. Metástases!
Já foi!
Já tive a segunda chance.
Três vezes o raio não cai.
Ainda dói.
Doeu lembrar que um dia foi bom.
Dói ter que resgatar aquele olhar, aquele fatídico olhar de desprezo. Aquele olhar que você me deu no dia da mudança. Onde vi nos seus olhos realmente o fim. Mais que saber que já existia outro alguém, aquele olhar foi o meu estalo. O meu “toma vergonha nessa cara menina, aceita!” Eu fecho meus olhos e posso viver novamente aquela cena quantas vezes for preciso. Fazia tempo que não precisava. Até o amargo vem na boca. E a queimação nas bochechas, como se tivessem sido tapas literais.
Voltar entoar meus mantras!
Fazer de conta minha auto suficiência!
E desligar já essa maldita música!
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Lojinha Alinne Marques no ar! Uhuuu!!!

Oiii, tudo bem com vocês!?

Eu queria ter liberado dia primeiro. Eu queria ter liberado mês passado.

Eu queria ter liberado no começo do ano. E queria ter liberado no ano passado.

Esse é um sonho de longa data, não bem um sonho, um projeto, um objetivo.

Muitas coisas atrapalharam. Muitas coisas deram errado.

Minhas prioridades são meus filhos, minha mãe, minha família.

Depois meu projeto meio que sem querer e que tem dado certo. Que amo muito. Que dá muito trabalho. E que também me motiva a sempre criar, sempre buscar melhorar, nunca parar. Que é o canal no youtube.

Em paralelo a ele eu tenho feito algumas poucas encomendas, na maioria de conhecidos que acreditam no meu trabalho mais que eu mesma. Nesses desafios eu cresço porque sempre aprendo. Ganho experiencia. Pro lado bom e pro lado ruim. Tenho dificuldade com preço, com lucro. É difícil balancear pra encontrar o preço justo, que tem a ver com valor, com dedicação, com material utilizado. Já levei alguns calotes de amigos. Enfim. Tem N fatores que atrapalham pegar encomendas. É filho que fica doente, é falta de investimento em material, é prazo apertado, recentemente minha mãe fez uma cirurgia e meu trabalho em casa aumentou, daqui a pouco as crianças tem férias escolares e eu paro minha vida para viver por eles.

Ao longo de vários meses fui preparando algumas peças, mês passado dei uma turbinada em peças natalinas, porque eu prefiro e é a forma que eu consigo lidar, com peças a pronta entrega.

Então agora, eu finalmente tenho a alegria de compartilhar, que a minha lojinha virtual está ativa!

Tem uma quantidade inicial de produtos e obviamente eu vou incluindo mais quando possível.

Imagino que depois das férias eu consiga voltar pegar algumas encomendas. Eu vou divulgando e compartilhando. No blog sempre tem tudo que produzo. Na pagina do facebook tem alguns álbuns de várias coisas que eu já fiz e agora eu criei um perfil no instagram pra colocar as coisas da lojinha. Os convido para acompanhar e já adianto um pedido de desculpa porque vai ter overposting por lá com todos os produtos já cadastrados na lojinha.

É isso gente. Venham visitar minha lojinha. Venham comprar minhas coisinhas!

Agradeço o carinho do pessoal querido que me acompanha.

Eu vou trazer ainda vídeos de natal esse ano. Vejam também os vídeos dos natais passado. Pesquisem lá no canal.

Vou deixar abaixo o link da lojinha e das outras redes sociais.

Um beijo grande pra vocês. E até o próximo vídeo. Tchau, tchau!

Lojinha: lojaalinnemarques.tanlup.com

Instagram da lojinha: @alinnesworld

Canal do youtube: youtube.com/alinnemarques

Página no facebook: facebook.com/alinnesworld

Blog www.alinnemarques.com.br

Email: falecomalinne@gmail.com

(ˆ◡ˆ)♥