Charles Plumb era piloto e, certa vez, seu avião foi derrubado, durante uma missão de combate. Ele saltou de paraquedas, salvando a vida. Caiu em campo inimigo, foi capturado e passou seis anos como prisioneiro. Sobreviveu e ao retornar ao seu país, começou a fazer palestras, relatando a sua odisséia e o que a prisão lhe ensinara.
Certo dia, em um restaurante, foi saudado por um homem: “Olá, você é Charles Plumb, o piloto que teve seu avião derrubado, não é mesmo?” “Sim”, respondeu. “como você sabe?” “Ora, era eu quem dobrava o seu paraquedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?” O piloto ficou boquiaberto. Muito grato, afirmou: “Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje.”
Naquela noite, ele não conseguiu dormir, pensando e pensando. “Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse ‘bom dia?’ eu era um piloto arrogante e ele, um simples marinheiro.”
Pensou nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco, em meio a tantos outros pilotos, tão senhores de si, como ele próprio se considerava. Pensou que o marinheiro teve em suas mãos habilidosas, que enrolavam os fios de seda dos paraquedas, as vidas de tantos que nem conhecia. Mas a sua tarefa bem realizada era a responsável por vários deles continuarem a viver. Todos os que haviam precisado de um paraquedas, um dia.
Hoje, quando Plumb inicia as suas palestras, o faz perguntando à platéia: “Quem dobrou o seu paraquedas hoje?”
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Fim e recomeço
21/12/12
Compartilho aqui um texto da Clarissa Corrêa sobre tal tema:
O fim do mundo não é no dia 21 de dezembro de 2012. O fim do mundo são os arrastões e assassinatos em São Paulo. É a onda de violência em Santa Catarina. É o furacão em NY. É o goleiro que manda matar a mãe do filho. É a bala perdida que mata a criança. É a mulher que mata a pauladas o cachorro. São os ataques terroristas que matam inocentes. É o aluno que agride o professor. É o professor que agride o aluno. São os adolescentes que planejam matar o colega. É quem ainda joga lixo na rua. São as brigas entre torcidas. É a menina que é estuprada dentro do ônibus. É o ladrão que tem regalias na prisão. É o político que rouba na maior cara de pau. É quem vê um acidente e não presta socorro. É quem presencia uma injustiça e não faz nada. É quem age com imprudência no trânsito. É
quem age de má fé na vida. Por isso, o fim do mundo é todo dia.
Vida Efêmera
Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros.Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos.Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio.Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação.Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostumados com isso” e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente.Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós mesmos.Nos consumimos. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente.E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença.E o tempo passa…Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: E agora?Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos.Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos. Olhe para frente!Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor.Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo efêmera, ainda está em nós. Pense!… Não o perca mais!
Floresce!
Não é jogo!
Fique atento!
Benefícios de um abraço
Destaque
“O destaque de hoje vai para aquilo que não é destaque. O corriqueiro que passa quase despercebido. Hoje é dia de dar ibope para os grandes detalhes que se tornam pequenos comparados à loucura do dia a dia. É dia de dar atenção para os sentimentos que deixamos de lado e não são pauta nos grandes jornais. Hoje é dia de abrir um sorriso ao ver um casal de idoso abraçado no ônibus, sobreviventes do tempo e dos problemas, e heróis por manter o carinho vivo apesar dos pesares. Dia de sorrir sozinho vendo uma criança na fila do banco segurando com força a nuca da mãe, agarrada ao sentimento mais puro que existe. Hoje é dia de distribuir sorrisos e guardar no bolso o mau humor matinal. Hoje é dia de reparar nos detalhes que alimentam a alma e nos pequenos gestos que mantém viva nossa esperança. Todos os tipos de acontecimento vão fazer parte do noticiário da sua rotina, mas é você quem define as matérias do dia que realmente merecem ser capa.”
Fernanda Gaona
Oração para os filhos
Sábio
Quatro Leis da Espiritualidade
» Ensinadas na INDIA
A Primeira Lei diz: A pessoa que chega é a pessoa certa
Significa que nada ocorre em nossas vidas por casualidade.
Todas as pessoas que nos rodeiam, que interagem conosco, estão ali por uma razão, para possamos aprender e evoluir em cada situação.
A Segunda Lei diz: O que aconteceu é a única coisa que poderia
Nada, absolutamente nada que ocorre em nossas vidas poderia ter sido de outra maneira.
Nem mesmo o detalhe mais insignificante! Não existe: “se acontecesse tal coisa, talvez pudesse ter sido diferente…”.
Não! O que ocorreu foi a única coisa que poderia ter ocorrido e teve que ser assim para que pudéssemos aprender essa lição e então seguir adiante.
Todas e cada uma das situações que ocorrem em nossas vidas são perfeitas, mesmo que nossa mente e nosso ego resistam em aceitá-las.
A Terceira Lei diz: Qualquer momento que algo se inicia, é o momento certo.
Tudo começa num momento determinado.
Nem antes, nem depois!
Quando estamos preparados para que algo novo aconteça em nossas vidas, então será aí que terá início!
A Quarta e Última Lei diz: Quando algo termina, termina!
Simplesmente assim!
Se algo terminou em nossas vidas, é para nossa evolução!
Portanto é melhor desapegar, erguer a cabeça e seguir adiante, enriquecidos com mais essa experiência!
fé e amor
A mulher sabia
Incertezas
”Era um dia como outro qualquer. Ela fez as mesmas coisas de sempre, do jeito afobado que já está habituada a fazer. Não tinha nada de novo, mas tudo estava diferente. Era um daqueles momentos em que a resposta não vem, a ideia fica presa na mente, a palavra gruda na garganta. Ela torceu pra não cair no óbvio, fez de tudo pra fugir da mesmice, mas a dúvida pairava no ar. Tem dia que a gente fica parado no tempo, preso no silêncio. Refém das nossas incertezas.”
Fernanda Gaona