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Detalhes

“Grandes e longos amores são pontuados por esses ‘pequenos’ grandes detalhes. Quando os amores percebem a grandiosidade das coisas simples da vida tudo ganha contornos delicados e harmoniosos, e o amor ganha proporções gigantescas. São as coisas simples então que fazem do amor algo tão complicado de entender, tão gostoso de sentir, tão gostoso de amar. Simples assim.”
Marla de Queiroz 

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Força

‎” O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis, invulneráveis. É a coragem de avançar, ainda que com medo. É a vontade de viver, mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo caminho. É a intenção de não desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação. São os gestos de gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter. ”

Ana Jácomo

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O laço e o abraço

Meu Deus!!! Como é engraçado!… Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço… Uma fita dando voltas? Se enrosca… Mas não se embola , vira, revira, circula e pronto: está dado o abraço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço. É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço. E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando devagarinho, desmancha, desfaz o abraço. Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido. E na fita que curioso, não faltou nem um pedaço. Ah! Então é assim o amor, a amizade. Tudo que é sentimento? Como um pedaço de fita? Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade. E quando alguém briga, então se diz – romperam-se os laços. E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço. Então o amor é isso… Não prende, não escraviza, não aperta, não sufoca. Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço.

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Bem verdade!


Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoismo. Para qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze. Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos.
Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.

Charles Chaplin

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Carta da Julieta

Carta de Sophie para Claire no filme Cartas para Julieta! Um dos filmes mais lindos que já vi. Na trama, tem um grupo de mulheres que respondem cartinhas deixadas em um cantinho com histórias de amor. Elas respondem como Julieta’s. São as ajudantes da “Ju”. Amei!!! Queria muito ser escrevedora de cartas como elas! rs

” ‘E’ e ‘Se’ são duas palavras tão inofensivas quanto qualquer palavra. Mas coloque-as juntas, lado a lado, e elas têm o poder de assombrá-la pelo resto de sua vida.’E se?’… E se? E se?Não sei como sua história acabou. Mas se o que você sentia na época era amor verdadeiro, então nunca é tarde demais. Se era verdadeiro, então, por que não o seria agora? Você só precisa ter coragem para seguir seu coração.Não sei como é sentir amor como o de Julieta, um amor pelo qual abandonar os entes queridos, um amor pelo qual cruzar os oceanos. Mas gosto de pensar que, se um dia eu o sentisse, eu teria a coragem de agarrá-lo.E se você não o fez, espero que um dia o faça.
Com todo o meu amor,
Julieta.”
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Quase normal

Sou quase normal e quase louca. Não sei muita coisa, mas procuro estar com os olhos e ouvidos abertos para absorver tudo que a vida me dá. Adoro viver, a ideia de um dia morrer me assusta. E eu amo, amo demais. Tenho um amor imenso pelas pessoas que são importantes na minha vida. Hoje, consigo separar e saber quem é meu amigo, quem é colega, quem é conhecido. Apesar disso, convivo bem com todos. Pouca gente sabe a fundo da minha vida e de mim, eu disfarço. Não gosto de me expor.”

Clarissa Corrêa

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Ser popular é melhor que estudar?

O que importa é fazer, acontecer e aparecer a qualquer custo; ter êxito na vida é ganhar muito dinheiro.

UMA MÃE estranhou a queda no rendimento escolar do seu filho, um jovem de 15 anos que começou a cursar o ensino médio neste ano.
Até aqui, ele sempre havia levado a escola muito bem: faltava pouco, suas notas eram suficientes para não ficar retido e também dava conta das tarefas que precisava fazer em casa.
Neste ano, a coisa ficou feia: o garoto perde a hora regularmente, suas notas estão bem baixas, apontando risco de repetição, e, ainda por cima, a mãe passou a receber recados da escola de que o filho não tem feito as lições dadas e tem arrumado encrencas com os professores.
Ela decidiu conversar com o jovem, porque nunca exigiu que ele fosse um aluno nota 10, mas também não deseja que ele abandone os estudos, pelo menos até terminar a escolaridade básica.
Você pode imaginar que essa conversa não foi nada fácil, não é?
Mas a mãe ficou espantada mesmo com o argumento principal usado pelo filho para justificar suas atitudes em relação à escola. “Não quero ser um nerd, mãe!”, foi o que ele repetiu com veemência.
Nossa leitora quis saber o motivo do receio do filho de ser assim identificado e recebeu a resposta de que nenhum “nerd” era popular na escola. Ao contrário, esses alunos costumavam ser alvo de gracinhas dos colegas.
Essa mãe argumentou de todos os modos com o filho: deu exemplos de intelectuais reconhecidos mundialmente, falou de pessoas talentosas que são célebres por terem expressado seu talento etc.
Não adiantou nada. O filho ficou irredutível e até aceitou se esforçar para pelo menos passar de ano, mas garantiu que tirar notas boas não queria de modo algum, tampouco agir de modo a ser considerado um aluno “bonzinho”.
Nessa idade, eles querem ser populares e admirados pelos seus pares.
Na chamada sociedade do espetáculo, precisam ter grande visibilidade no grupo que frequentam, o equivalente a ser considerado um famoso em nossa sociedade.
Vale a pena, então, refletirmos a respeito de como esses jovens querem alcançar isso. E, para tanto, vou citar dois exemplos.
O primeiro, descobri por indicação de um conhecido: o “Man versus Food”, programa em um canal a cabo mostrando sempre um homem que tenta comer uma refeição enorme inteira. Vi dois episódios e considerei o suficiente. Assistir a um jovem enfrentando quilos de comida, em geral gordurosa e apimentada, passando mal e colocando a saúde em risco para ganhar notoriedade provoca no espectador enjoo e mal-estar. Mas é assim que o protagonista do programa ganha notoriedade na vida.
O segundo exemplo é de conhecimento de muitos: uma peça publicitária que, para enaltecer as qualidades de um carro, compara dois atores, um considerado um grande ator e o outro, um ator grande. Nesse comercial, é um brasileiro que se presta a ocupar o lugar de ator grande (com atuação considerada muito ruim em sua profissão). Foi dessa maneira que ele saiu do ostracismo e voltou a ser “famoso”.
Muitos jovens enalteceram a coragem do moço, sua beleza e o dinheiro que ele ganhou para fazer parte dessa campanha. E então?
Temos passado essas lições aos jovens: ser corajoso é ser brigão, ser capaz de colocar a saúde e a vida em risco; o que importa é fazer, acontecer e aparecer a qualquer custo; ter êxito na vida é ganhar muito dinheiro, não importa como. Essas lições convivem com os mais novos diariamente, e os convencem.
As famílias e as escolas que valorizam virtudes como a ética, o respeito pela vida, o trabalho que beneficia a sociedade e a justiça, entre tantas outras questões importantes, parecem estar em grande desvantagem.
Não estão. As pessoas que os jovens mais admiram são seus pais e professores. Por isso, não podemos desistir desse trabalho de formiguinha, mesmo que isso signifique remar contra a maré.

ROSELY SAYÃO 

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Dicas para viver melhor

Seja simples.
Acredite no amor a primeira vista.
Pegue um bebê no colo. É tão bom.
Doe sangue.
Siga sua primeira intuição. Geralmente é a certa.
Tenha sempre uma garrafa de champanhe na geladeira.
Faça uma lista de tudo o que a vida já lhe deu. 
Agradeça a Deus.
Cerque-se de amigos melhores que você.
Beije seu amor sempre que parar no sinal vermelho.
Saboreie um abacaxi gelado na praia, no auge do verão. Com os pés para cima.
Feche os olhos. Pense nos três momentos de maior felicidade de sua vida.
Aprenda três truques de mágica.
Leve seu amor para fazer um pique-nique. 
Á beira-mar ou perto de um rio. No alto de um farol ou na montanha.
Aprenda a trocar uma lâmpada ou a consertar uma tomada.
Leia histórias para crianças.
Visite um aquário com peixes tropicais. As cores são magnificas.
Nunca tente ser perfeito. JAMAIS.
Não perca um só segundo pensando nos seus inimigos.
Nunca dê um livro de presente sem antes escrever uma dedicatória.
Plante uma árvore a cada acontecimento importante: uma árvore frutifera para um aniversário, uma palmeira para um nascimento.
Enfeitice seu amor como se precisasse reconquista-lo a cada dia.
Seja o seu melhor amigo.

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Confiança

A base de todo relacionamento é a confiança!
Transcrevi aqui um trechinho de um texto que li que fala exatamente sobre isso:


“Que difícil, né? Confiança é o pilar de qualquer relacionamento. Ao mesmo tempo em que ele tem o poder de manter uma casa em pé, qualquer desgaste pode ser fatal e acabar com uma construção de anos. E então, não importa o quanto tempo ele tenha se mantido firme, deixando a casa intacta, qualquer dano pode ser responsável por uma queda sem volta.
Hoje em dia é muito mais fácil jogar fora do que tentar arrumar algo que se quebrou, mas se agirmos assim, estaremos cultivando relacionamentos descartáveis, o que é péssimo pra nossa existência.”

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Epifania


“Percebera, com alguma demora, que, no final, pouco era o que importava além do que descobrira de fato importar; e, se uma vez desvelado tudo o que a ele se mostrava, houvesse quem acompanhasse, tanto melhor; se não, seria uma estrada pela qual valeria aventurar-se, ainda que acompanhado apenas por seus próprios pensamentos.”


Trechinho do texto Epifania do Renato – Aperte o Alt. Há tempos o acompanho no twitter, mal sabia eu que ele tem esse espaço tão bacana, esse blog encantador e que certamente me valerá boas visitas. 
Eu recomendo a espiadinha lá!

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Estarei do seu lado


Se você quiser me contar seus segredos, poderei ouvi-los.

Se precisar se esconder, serei sua proteção.

Se o seu mundo desabar, estarei contigo.

Se alguém te ferir, juntos cuidaremos do seu coração.

Se você sentir um vazio, nunca estará sozinho.

Se você se perder pelo caminho, te ajudarei a encontrar o seu destino!

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Minha Forma de Dizer Eu Te Amo

Encontrei esse texto no “Casal sem vergonha” e me encantei com ele. Parece que foi eu mesma quem escrevi. Ele transmite exatamente o que penso, o que sinto. Acho que o autor é meu alter ego!
Transcrevo aqui alguns dos pontos altos do texto:

“Eu te amo.” É isso que deseja ouvir? Então repito: “Eu te amo!” Está contente agora? Se quiser eu grito na frente de todo o pessoal do escritório, quer? “EU TE AMO!” Mais alto? “EU TE AMO, PORRA!”
Você precisa parar de perder tempo esperando por declarações de amor Hollywoodianas e aí então começará a entender as inúmeras ações simples que demonstram o quanto eu sou completamente maluco por você.

O “eu te amo” é mera formalidade, é apenas uma expressão opcional e até dispensável em um relacionamento no qual o amor é verdadeiramente provado através da compreensão, do compartilhamento e até do silêncio.
Talvez o segredo esteja mesmo em não procurar homens capazes de dizer “eu te amo” em várias línguas, mas buscar os machos que consigam dizer essa mesma expressão sem precisar abrir a boca.
Super curti!

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Viver bem ou juntar dinheiro?

Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.
E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser “pobre”. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

“Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO”

Que tal um cafezinho? 

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A quem o psicólogo incomoda?

“Incomoda os pais que acham que devem controlar seus filhos;
Incomoda o patrão que quer um funcionário dócil e obediente;
Incomoda o professor e o diretor de escola que quer um aluno comportado;
Incomoda o médico que quer ser o senhor absoluto da saúde humana;
Incomoda o Juiz que quer ser o senhor da vida alheia;
Incomoda o dirigente que acha que conhece todos os assuntos;
Incomoda o religioso intolerante às crenças alheias.
Mas, de fato, o psicólogo incomoda os que querem controlar a vida das pessoas, pois a função do psicólogo é fazer fluir o direito de liberdade, a liberdade de ir e vir, a liberdade de expressão, a liberdade de ser feliz.
O psicólogo não incomoda os pais que sabem educar, não incomoda o patrão justo, não incomoda o médico ético, não incomoda o juiz conhecedor dos direitos humanos, não incomoda o dirigente que quer o melhor para seus comandados e não incomoda os que respeitam as escolhas alheias.
Os que se incomodam com os psicólogos são os que mais precisam dele.”

Ricardo Portella