Não tenho culpa se meu sorriso é de verdade e acontece por motivos bobos, mas bem especiais.
Não tenho culpa se meus passos são firmes. Não sou perfeita… Eu tropeço e caio de vez em quando, aliás, eu caio muito.
Meus olhos… têm brilhado bem diferente ultimamente.
E brilham diferente a cada dia…e começo a me preocupar, pois tenho medo da velocidade dessas alterações…
E no meu mundo mais lindo e completo não consigo entender a existência de algumas pessoas.
Mas o mundo aqui não é dos mais justos mesmo… compreendo.
Mas mesmo assim, eu tenho bastante lápis de cor… empresto pra quem quiser pintar a vida.
Mas por favor… não tente borrar a minha…”