La Luna


Gente, amei esse curta da Disney! Não encontrei o vídeo completo dele, mas quem tiver a oportunidade, assita, vale muito a pena! Bem lindinho! Segue abaixo uma descrição perfeita que peguei no POP.
“Mais singelo impossível: temos um barco com três pessoas. Um senhor de idade, um adulto e uma criança. O começo já dá o tom da história, ainda que algumas belas surpresas estejam guardadas. Tanto o idoso quanto o adulto usam bonés e a criança está recebendo o seu primeiro. É sinal de sua iniciação nos negócios dos adultos, mas também é o primeiro motivo de discórdia, já que um acha que o boné tem que ser usado baixo, enquanto o outro, alto. 
E assim vai seguindo a bela narrativa, com o menino ora imitando os trejeitos daquele que se presume ser o pai, ora o do pretenso avô. Mas quando um problema surge, e nem os métodos dos dois mais experientes conseguem resolvê-lo, e é a inocência e criatividade da criança que irá abrir caminho (ao mesmo tempo em que descobre que o bacana mesmo é usar o boné virado para trás). A metáfora é muito forte e faz um belo paralelo com o próprio “Valente”, já que o longa também é focado em questões de hereditariedade, tradição e quebra de expectativa na linhagem. Mas, ao mesmo tempo, fica claro que, não importa como o trabalho é feito, ele precisa ser feito. E que é essa tradição, muito acima da forma, que funciona como laço entre os três. Como se vê no final, o mundo precisa deles. Por isso fica muito clara a mensagem de “La Luna” e, logo, a de “Valente”: é preciso reverenciar a história, mas é preciso que os jovens encontrem seu próprio caminho.” (via pop)


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