Encontrei esse texto no “Casal sem vergonha” e me encantei com ele. Parece que foi eu mesma quem escrevi. Ele transmite exatamente o que penso, o que sinto. Acho que o autor é meu alter ego!
Transcrevo aqui alguns dos pontos altos do texto:
“Eu te amo.” É isso que deseja ouvir? Então repito: “Eu te amo!” Está contente agora? Se quiser eu grito na frente de todo o pessoal do escritório, quer? “EU TE AMO!” Mais alto? “EU TE AMO, PORRA!”
Você precisa parar de perder tempo esperando por declarações de amor Hollywoodianas e aí então começará a entender as inúmeras ações simples que demonstram o quanto eu sou completamente maluco por você.
O “eu te amo” é mera formalidade, é apenas uma expressão opcional e até dispensável em um relacionamento no qual o amor é verdadeiramente provado através da compreensão, do compartilhamento e até do silêncio.
Talvez o segredo esteja mesmo em não procurar homens capazes de dizer “eu te amo” em várias línguas, mas buscar os machos que consigam dizer essa mesma expressão sem precisar abrir a boca.
Super curti!