Era uma vez uma garotinha cheia de planos. Cresceu apostando que não seria como a mãe, dependente do marido e da casa, que iria dominar o mundo, ser independente e próspera, arrumou um emprego cedinho, quis ser livre mas foi mãe, mãe sozinha, de coração partido, reorganizou as metas, viu afundar metade dos sonhos, encontrou razão para viver, reconstruiu o coração, amou, casou, foi mãe de novo, dai viu que a carga é muito mais pesada do que poderia imaginar… Reorganizou as prioridades, se dedicou ao que verdadeiramente vale a pena. Guardou seu eu na caixinha e um dia há de se reencontrar!